Estudo mostra que ômicron rompe proteção de pessoas vacinadas com três doses

Um pequeno estudo de sete casos de pessoas com COVID-19 na África do Sul mostra que a variante Omicron pode quebrar as vacinas de reforço, disse um dos cientistas envolvidos na quinta-feira, segundo a agência Reuters.

Um grupo de sete visitantes alemães na Cidade do Cabo, com idades entre 25 e 39 anos, foi infectado em algum momento no final de novembro ou início de dezembro com casos confirmados da variante do coronavírus Omicron. Uma cópia do estudo visto pela Reuters disse que todos eles sofreram apenas sintomas leves a moderados e nenhum necessitou de hospitalização.

Do grupo, seis foram totalmente vacinados com a vacina Pfizer-BioNTech, dos quais cinco também receberam a dose de reforço da Pfizer e o sexto recebeu dose de reforço da vacina da Moderna.

Um sétimo recebeu uma dose inicial da vacina da AstraZeneca, seguida por uma segunda e uma terceira dose de reforço da Pfizer. Nenhum deles relatou infecção anterior com COVID-19.

As infecções ocorreram entre um e dois meses após o recebimento da injeção de reforço.

Em 10 de dezembro, o CDC disse que dos 43 casos atribuídos à variante Omicron nos EUA até aquele momento, 34 eram em pessoas totalmente vacinadas, sendo que 14 delas também haviam recebido a dose de reforço.

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