O multibilionário investidor e financiador do Partido Democrata, George Soros, anunciou a transferência do controle de seu império avaliado em US$25 bilhões para seu filho, Alex.
Alex Soros, também já comanda todas ações políticas antes lideradas pelo pai e esteve semana passada com a vice-presidente Kamala Harris, conforme noticiou o Direto Da América no Twitter.
A visita indica que sua prioridade será manter os negócios focados na política, onde Soros se tornou a figura não-eleita mais influente nos rumos políticos de grandes cidades americanas, estados e em Washington DC.
Nos últimos anos, George Soros intensificou seu ativismo político em campanhas locais, principalmente para procurador distrital, posição extremamente crítica na área de segurança pública das cidades americanas.
O procurador distrital acaba sendo quem decide se um criminoso preso pela polícia será ou não formalmente acusado por um crime, ou que tipo de crime vai ser acusado, decide também o valor da fiança e dessa maneira, influencia diretamente na segurança pública local.
Alguns dos mais famosos procuradores distritais eleitos com grande apoio financeiro de Soros estão o de Nova York, Filadélfia, Los Angeles, São Francisco e St. Louis.
Um mapa formulado pelo Law Enforcement Legal Defense Fund (LELDF) mostra as regiões americanas sob comando de procuradores distritais eleitos com dinheiro de Soros.
Todas essas cidades sofrem com aumento de criminalidade nos últimos anos, principalmente pós-George Floyd, quando muitos desses procuradores deixaram de aplicar as leis contra certos tipos de crime e criminosos.
Segundo o LELDF, hoje existem 70 procuradores distritais apoiados por Soros, a maior parte nas grandes cidades americanas.
Um relatório do grupo descobriu que os promotores ligados a Soros supervisionam 20% da população dos EUA, incluindo metade das cidades mais populosas do país, incluindo mais de 40% de todos os assassinatos.
Soros despejou US$ 40 milhões para eleger seus candidatos, muitos sem qualquer experiência anterior em promotoria. Só em 10 corridas, ele gastou US$ 13 milhões.
O financiamento foi direcionado por meio de afiliados, comitês de passagem e “corporações de fachada”, de acordo com o relatório.
