A gigante do café está fechando seis lojas em sua cidade natal, Seattle, seis em Los Angeles, duas em Portland, Oregon e uma na Filadélfia e uma em Washington D.C.. A Starbucks disse que os funcionários dessas lojas terão a oportunidade de se transferir para outras lojas.
Em uma carta aos funcionários, os vice-presidentes sênior de operações da Starbucks, Debbie Stroud e Denise Nelson, disseram que as lojas da empresa não estão imunes a problemas como o aumento do uso de drogas e uma crescente crise de saúde mental.
“Sabemos que esses desafios podem, às vezes, ocorrer também em nossas lojas. Lemos todos os relatórios de incidentes que vocês reportam – é muito”, escreveram Stroud e Nelson.
“Temos que fornecer um ambiente seguro para nosso pessoal e nossos clientes. A crise de saúde mental no país é grave, aguda e está piorando”, disse o CEO Howard Schultz em entrevista ao New York Times no mês passado.
Los Angeles viu mais pessoas mortas baleadas durante os primeiros seis meses de 2022 do que durante o mesmo período nos últimos 15 anos, de acordo com o Departamento de Polícia de Los Angeles.
Seattle, cidade natal da rede de cafés, viu um aumento nos crimes violentos e contra a propriedade desde antes da pandemia de coronavírus, durante atos violentos promovidos por extremistas Antifa/BLM.
Em Washington, DC, já houve 93 homicídios em comparação com os 82 nos primeiros seis meses de 2021, ou um salto de 13%.
Já são 300 homicídios na Filadélfia apenas em 2022, de acordo com o gabinete da controladora da cidade Rebecca Rhynart.